terça-feira, 21 de setembro de 2010

Tá, e aí?

Eu só queria poder esclarecer as coisas. Poder extinguir toda e qualquer dúvida pendente pra que isso não sirva de futuros argumentos contra mim. É bem aquela história de jogar aberto, de colocar as cartas sobre a mesa, de deixar tudo em pratos limpos. Ou seja, franqueza. Simples e facilmente resumível. E é só o que eu queria. E porque eu não faço? Porque não depende só de mim. Porque ainda há quem prefira se proteger nas barreiras da dúvida, pois assim são mais seguros - e, de fato, são. O problema é que essa segurança é tão tamanha que nada mais acontece. Tão tamanha e medonha que restringe a quem se protege como uma bolha estéril. E eu só consigo ver duas alternativas: ou estourar de vez essa bolha e acordar pra vida, e viver a vida; ou se enclausurar nela até que ela se espatife em uma roseira cheia de espinhos e, dessa forma, expila o ser protegido para um mundo tão desconhecido e tão cheio de perigos os quais ele não está pronto para viver. E o que lhe resta fazer? Morrer?


Por isso eu fico com a primeira alternativa. A alternativa que me dá a chance de fazer tudo ao meu modo. De fazer tudo como eu pretendo; e aprender com isso, e sofrer com isso, e viver, e nascer, e... mas, independente de tudo, será algo que eu farei. Eu. E é isso que importa, afinal.

4 comentários:

Filipe disse...

tem até música?

Filipe disse...

ai ai... desisti de procurar esclarecimentos ou respostas... respostas para tudo... desde coisas complexas do meu coração (e outros) até para aparecimentos de trilhas sonoras em blogs alheios (a mim)!
ps. preguiçoso mas honesto

Nágila disse...

Adorei, muito bem escrito e tudo a ver com o momento q estou vivendo!!!
PERFEITO

Anônimo disse...

ja sabia de quase tudu q ele escreveu ai antes de publicar rs =D
fiko otimooo não me canso de dizer q vc escreve super bem e sab q ja so leitor daqui néh rs =)
abração aguardando o proxima publicação .

ass : Déh